Um país sem corrupção depende da honestidade e do compromisso do seu povo.
"pois estamos tendo o cuidado
de fazer o que é correto,
não apenas aos olhos do Senhor,
mas também aos olhos dos homens." 2 Coríntios 8:21
Princípios são passados de geração em geração
Haja o que houver, se não me pertence, não tenho o direito de me apoderar.
Será que o discurso de candidatos condizem com as suas intenções?
O honesto se corrompe ou o corrupto se passa por honesto?
O brasileiro tem aversão à política.
Depois de tanto tempo acostumado a ver os desmandos, o brasileiro honesto e embasado em valores éticos e morais passou a buscar a sua própria realização pessoal e afastou-se ainda mais dos "comandamentos" do país.
Muitos oportunistas aproximam-se da política já com a intenção de beneficiar-se.
Consequências
Muitos dos candidatos levantam uma única bandeira populista, sem uma visão mais ampla de que a união em torno da construção de um país saudável, em todos os sentidos, é o único caminho para o bem comum.
Os votos fluem para os "populares" e "famosos" ao invés de irem para os mais bem preparados.... pior: com a sobra dos votos dos populistas, trazem outros através do critério do quociente eleitoral.
Os eleitores "revoltados" anulam ou fazem votos inúteis, achando que estão protestando, quando, na verdade, colaboram para piorar e perpetuar o problema.
O discurso da honestidade deve ser acompanhado de um currículo condizente.
Infelizmente, o eleitor não tem essa preocupação.
Muitos escolhem pela conveniência ao invés de usar o raciocínio.
Pior ainda é que quanto mais desonestidade se pratica nos altos escalões, menos rigorosos passam a ser os valores da população como um todo... e o ciclo tende a se perpetuar.
Enfim, este tema pode ser discutido longamente...
Estou fazendo a minha parte ao me disponibilizar para ajudar.
A população decidirá o próprio destino.
Muito obrigado por acompanhar.
Um forte abraço.
Fica com Deus. Sérgio Weydt
Tenho tentado evitar este debate, mas, diante da pesquisa disponível no
site do Senado, onde consta votação expressiva a favor de um projeto que visa a
legalização do aborto e o seu custeio pelo SUS, sou obrigado a manifestar o
ponto de vista sob a luz da razão e isento de ideologias, como é costume em
todas as minhas postagens.
Muito
mais do que político, o assunto tem caráter social e está intimamente ligado ao foro individual.
Outros postulantes a cargo eletivo sequer tocam no tema, porque é
polêmico e enseja o medo da “perda de votos”.
Mas eu
vou mostrar a minha posição, desde já, mesmo que isso implique em deixar de ter
o apoio de camada importante do eleitorado, haja vista o objetivo maior que é
servir o meu país e seu povo, com a gratidão no coração.
Por
favor, não se ofendam os que discordam, mas tentem isentar-se e refletir mais
profundamente sobre o tema.
Sob uma ótica progressista, num primeiro momento, a escolha pelo aborto insiste
em parecer refletir a liberdade de escolha da mulher, assim como qualquer outra escolha.
Mas existe
uma falácia. As pessoas podem mudar de preferência a qualquer
momento.
A
escolha pelo aborto, diferentemente, trata da interrupção de uma vida humana. E
não existe espaço para o arrependimento. Não há volta!
As
consequências do aborto vão muito além da eliminação do embrião ou feto.
A
própria mulher pode sofrer sérias consequências, tanto físicas quanto
emocionais, além da possibilidade de ter riscos aumentados nas gestações
seguintes.
A
lista de possibilidades é muito grande e dediquei uma postagem exclusiva para
quem estiver interessado em aprofundar-se nos detalhes sobre as consequências.
De antemão,
esclareço que considero haver exceções e casos que requeiram atenção mais
profunda e detalhada. Também deixo claro que sou solidário à dor e ao dilema
por que passam algumas mulheres, no tocante a esse tema tão sensível.
Tenho
a convicção de que poucos ou que ninguém seja a favor do aborto, mas que haja
uma desinformação e uma falta de organização tal que a cultura passou a
conviver com essa prática por, outrora, valores morais e, agora, por valores
distorcidos e confusos para os que entendem ser normal tal experiência.
Assista o desenvolvimento de um bebê, desde a concepção
Momentos mágicos!
Há outros vídeos ao final desta postagem
Aproveite a vida com segurança e responsabilidade
SEXO SEGURO – as escolhas certas para resolver as causas ao invés de
matar o efeito do problema
A gravidez é o efeito que tentam corrigir pelo aborto, ao invés de se cuidar da causa, que é a falta de segurança prévia.
Conheça e utilize métodos eficazes para evitar a
gravidez e doenças sexualmente transmissíveis - AQUI
Se há mulheres morrendo por causa dos abortos clandestinos, muito mais
razoável é que se tomem providências educativas, desde as escolas e todos os
meios de comunicação a fim de que se parem os abortos do que banalizá-los.
Em Cuba, a prática é legal há décadas.
Ocorre que o aborto passou a ser utilizado,
rotineiramente, como contraceptivo.
Se
você vai saltar de paraquedas ou praticar outro esporte radical, por escolha,
sabe que chegará o momento em que não haverá mais volta... e sabe que o
paraquedas pode falhar... as consequências foram assumidas ANTES do
salto... não poderá voltar para o avião... é
o risco assumido pela escolha da atividade prazerosa.
A prática sexual é muito incentivada, sem o alerta dos riscos inerentes.
O sexo é muito prazeroso. Então, por favor, previna-se.
Praticar o sexo é uma escolha. Entregar-se ao sexo irresponsável
e sem prevenção é outra escolha.
Dessas escolhas, podem advir consequências
diversas; dentre elas, uma gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis.
Responsabilizar outrem, que sofrerá a condenação,
com consequências fatais, pelas próprias escolhas, não parece vir de alguém que
tenha preocupação além de si mesmo.
Infelizmente, o aborto passou a ser considerado uma alternativa
contraceptiva, como primeira escolha, em muitos casos, ainda que proibida.
Sabe-se
que muitas mulheres têm alterada, devido aos hormônios, a sua percepção da
realidade.
Ao
mesmo tempo em que se justificam a irritabilidade e outras formas de diminuição
do controle emocional ocorridos nas fases de TPM e menopausa, pelas alterações hormonais, os defensores da
individualidade e liberdade de escolha consideram equilibrada a decisão
unilateral pela mulher para eliminar o próprio filho... e lutam por esse "direito"...
parece-me contraditório.
A
gravidez é um período de grandes transformações para a mulher.
Seu
corpo se modifica e seus níveis de hormônios se alteram para a manutenção do
feto.
Com
tantas mudanças, essa fase pode acabar gerando dúvidas e sentimentos de
fragilidade, insegurança e ansiedade.
Alguns
dos principais temores são alterações na autoimagem corporal e não ter uma
criança saudável.
Outros
temores são relacionados ao feto e à função de gerar, nutrir e parir.
Tais
temores podem desencadear fases de irritabilidade e de instabilidade de humor.
Trata-se
de um período de transição biologicamente determinado, caracterizado por
mudanças metabólicas complexas e por grandes perspectivas de mudanças no papel
social, na necessidade de novas adaptações, reajustamentos "intrapessoais"
e mudanças de identidade. Estados de alteração de comportamento da mulher são identificados até após o parto, onde se inclui o conhecido "estado puerperal".
Definitivamente,
a questão não pode ser tratada sem uma grande dose de equilíbrio. Afinal, trata-se do destino e da vida de um filho.
Diante
disso, como pode a sociedade outorgar exclusividade à mulher na decisão entre
preservar a vida ou destruí-la precocemente? Não seria mais sensata a consulta ao pai?
Responsabilidade compartilhada
A
sociedade, representada pelo próprio Estado e por tantas associações, passa a
fazer parte fundamental nesse processo, pois é seu dever zelar pela vida e bem
estar dos cidadãos e, prioritariamente, pelas crianças.
Muitos
tentam a armadilha sofismática da pergunta sobre o momento em que se inicia a vida
e quando se deixa de ser um embrião e passa-se a ser um feto.
Ora, a
partir da junção do espermatozoide com o óvulo, se nada for feito em contrário,
ou houver complicações naturais, a vida está estabelecida, pois virá à luz uma
criança.
Será
que é o simples fato do inocente não ter sido visto ou registrado em cartório e
não possuir um nome que serve de consolo para as consciências?
O
efeito é o mesmo: Por fatores ligados ao egoísmo, ao orgulho e à deturpação do
que seja direito de escolha, cometem-se atrocidades com os mais inocentes e
mais frágeis.
O erro
é da mãe. O erro é, também, do pai. O erro é, ainda, da sociedade.
Mas o
condenado, sumariamente, é o maior inocente de todos, que perde o mais importante e fundamental para todos os demais direitos, que
é o direito à vida!
A conveniência da argumentação - entre sofismas e falácias
Um site(clique e visite) apresenta o que classifica como os
4 motivos que te farão ser a favor da legalização do aborto:
1 - A mulher precisa ter direito ao seu corpo
2 - Mulheres ricas abortam, as mulheres pobres
morrem
3 - Legalizar o aborto evita mortes e traria
economia para o SUS
4 - Países onde o aborto foi legalizado diminuíram
os números de abortos e de morte materna
Como afirmei antes, sou solidário com a dor dessas mulheres e reconheço o seu desespero, mas insisto - a solução requer mais sabedoria e menos gastos, riscos e mortes:
1 - Não só a mulher, mas todos precisam ter direito ao
seu corpo.
Alimentar-se, praticar atividades físicas,
tatuar-se, usar piercings, fazer cirurgias para transformações quaisquer que
sejam... enfim, o direito inclui tudo o que se possa fazer com o próprio corpo.
Mas, devo lembrar, todos somos responsáveis pelas
escolhas que fazemos, e suas consequências...
Isto posto, pergunto:
Se o Estado (sociedade) não pode interferir na
decisão individual de praticar o sexo sem as devidas proteções, tanto para a
gravidez quanto para as DST, e na continuação ou
não da gravidez, por que deveríamos custear o aborto, com os impostos, para
promovê-lo e patrociná-lo?
2 e 3 - Tanto as mortes das mulheres quanto as despesas,
além de tudo o mais que envolve o aborto, poderiam ser evitadas pela mudança de comportamento, estimuladas e patrocinadas através da disseminação do
conhecimento; pelos métodos contraceptivos, tão abundantes e
acessíveis; e com o fornecimento de material e procedimentos médicos que se façam recomendados, pelo Estado, dada a necessidade de cada caso.
Os alertas para o uso de contraceptivos tornaram-se
muito mais expoentes pelo surgimento da AIDS, mas não pela gravidez e pelo
aborto.
Os governos, sucessivamente, propagaram e
incentivaram a prevenção da doença massivamente.
Hoje, devido aos tratamentos mais eficazes oferecidos pelo governo,
posteriores à contração dessa grave doença, as práticas da prevenção passaram a
ser negligenciadas, muito mais pela população do que pelo próprio governo.
Tal atitude traz de volta todos os riscos de transmissão, paralelamente ao risco da gravidez indesejada.
4 - As estatísticas anteriores à legalização carecem
de precisão, porquanto ilegais e carecem de dados oficiais.
Ora, como saber a estatística de procedimentos não legalizados?
O contraponto para todas as argumentações está
contido no próprio texto do site citado,
que reproduzo ipsis literis:
"...criminalização
do aborto não é a solução para a
diminuição da prática, mas sim políticas públicas de planejamento familiar,
acesso à saúde e informação..."
Acrescente-se a PREVENÇÃO, E o complemento é óbvio:
Tampouco o é
a sua legalização!
Veja a refutaçao Oficial AQUI
População iludida e enganada leva a erros radicais e decisões absurdas
Há 75
anos apareceu um indivíduo que estava muito incomodado com um determinado povo.
Para satisfazer
o seu ego, distorceu a realidade e manipulou(sofisma) a opinião
pública(falácia) para que o apoiasse num dos maiores assassinatos em massa já
praticado, que é o holocausto de Hitler.
Os
defensores da "livre escolha" pretendem justificar com sofismas o
massacre de inocentes, afirmando que eles são inconvenientes por esse ou aquele
motivos. (puro sofisma)
Joseph Stalin, por sua vez, pensava o mesmo que o líder nazista, mas
partindo de outros ideais.
Ambos achavam que a vida humana não era inegociável, e que matar uma
vida humana em prol de um projeto teoricamente bem intencionado,
justifica-se.
Reflita, conheça e viva em paz
Por
favor, reflita antes de, simplesmente, defender a sua causa, falaciosamente, e
mostre-se inteligente:
Mude o
seu posicionamento.
Há outras
soluções para o problema que passam longe da tristeza.