Aborto - não
há espaço para arrependimento
Muito
mais do que político, o assunto tem caráter social e está intimamente ligado ao foro individual.
Outros postulantes a cargo eletivo sequer tocam no tema, porque é
polêmico e enseja o medo da “perda de votos”.
Mas eu
vou mostrar a minha posição, desde já, mesmo que isso implique em deixar de ter
o apoio de camada importante do eleitorado, haja vista o objetivo maior que é
servir o meu país e seu povo, com a gratidão no coração.
Por
favor, não se ofendam os que discordam, mas tentem isentar-se e refletir mais
profundamente sobre o tema.
O caminho da legalização
Há um projeto em trâmite no portal e-cidadania do Senado, que visa "Regular a interrupção voluntária da gravidez, dentro das 12 primeiras semanas de gestação, pelo sistema único de saúde".VOTE
Acesseo site para a votação aqui.
Sob uma ótica progressista, num primeiro momento, a escolha pelo aborto insiste em parecer refletir a liberdade de escolha da mulher, assim como qualquer outra escolha.
Mas existe
uma falácia. As pessoas podem mudar de preferência a qualquer
momento.
A
escolha pelo aborto, diferentemente, trata da interrupção de uma vida humana. E
não existe espaço para o arrependimento. Não há volta!
As
consequências do aborto vão muito além da eliminação do embrião ou feto.
A
própria mulher pode sofrer sérias consequências, tanto físicas quanto
emocionais, além da possibilidade de ter riscos aumentados nas gestações
seguintes.
A
lista de possibilidades é muito grande e dediquei uma postagem exclusiva para
quem estiver interessado em aprofundar-se nos detalhes sobre as consequências.
De antemão,
esclareço que considero haver exceções e casos que requeiram atenção mais
profunda e detalhada.
Também deixo claro que sou solidário à dor e ao dilema por que passam algumas mulheres, no tocante a esse tema tão sensível.
Também deixo claro que sou solidário à dor e ao dilema por que passam algumas mulheres, no tocante a esse tema tão sensível.
Tenho
a convicção de que poucos ou que ninguém seja a favor do aborto, mas que haja
uma desinformação e uma falta de organização tal que a cultura passou a
conviver com essa prática por, outrora, valores morais e, agora, por valores
distorcidos e confusos para os que entendem ser normal tal experiência.
Assista o desenvolvimento de um bebê, desde a concepção
Momentos mágicos!
Há outros vídeos ao final desta postagem
Aproveite a vida com segurança e responsabilidade
SEXO SEGURO – as escolhas certas para resolver as causas ao invés de
matar o efeito do problema
A gravidez é o efeito que tentam corrigir pelo aborto, ao invés de se cuidar da causa, que é a falta de segurança prévia.
Conheça e utilize métodos eficazes para evitar a
gravidez e doenças sexualmente transmissíveis - AQUI
Se há mulheres morrendo por causa dos abortos clandestinos, muito mais
razoável é que se tomem providências educativas, desde as escolas e todos os
meios de comunicação a fim de que se parem os abortos do que banalizá-los.
Em Cuba, a prática é legal há décadas.
Ocorre que o aborto passou a ser utilizado,
rotineiramente, como contraceptivo.
O amparo, por parte do governo brasileiro, às mulheres envoltas nessa
situação é fundamental...
Se o
filho é indesejado, entregá-lo à adoção passa a ser uma opção mais humana do que retirá-lo - E este deveria ser considerado "em último caso".
O primeiro dos direitos naturais do ser humano é o direito de viver.
O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida.
O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida.
Negar o direito à vida através da legalização do
aborto significa negar todos os demais direitos, inclusive ao de decidir sobre
o próprio corpo.
Se uma criança só nasce de pai e mãe, mesmo que por
inseminação, o
envolvimento do homem na gestação é óbvio e fundamental.
Todos
devem ser responsáveis pelos seus atos.
Toda escolha envolve
consequências – Previna-se.
Se
você vai saltar de paraquedas ou praticar outro esporte radical, por escolha,
sabe que chegará o momento em que não haverá mais volta... e sabe que o
paraquedas pode falhar... as consequências foram assumidas ANTES do
salto... não poderá voltar para o avião... é
o risco assumido pela escolha da atividade prazerosa.
A prática sexual é muito incentivada, sem o alerta dos riscos inerentes.
O sexo é muito prazeroso. Então, por favor, previna-se.
Praticar o sexo é uma escolha. Entregar-se ao sexo irresponsável
e sem prevenção é outra escolha.
Dessas escolhas, podem advir consequências
diversas; dentre elas, uma gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis.
Responsabilizar outrem, que sofrerá a condenação,
com consequências fatais, pelas próprias escolhas, não parece vir de alguém que
tenha preocupação além de si mesmo.
Infelizmente, o aborto passou a ser considerado uma alternativa
contraceptiva, como primeira escolha, em muitos casos, ainda que proibida.
Hormônios - será que influenciam?
Sabe-se que muitas mulheres têm alterada, devido aos hormônios, a sua percepção da realidade.
Ao
mesmo tempo em que se justificam a irritabilidade e outras formas de diminuição
do controle emocional ocorridos nas fases de TPM e menopausa, pelas alterações hormonais, os defensores da
individualidade e liberdade de escolha consideram equilibrada a decisão
unilateral pela mulher para eliminar o próprio filho... e lutam por esse "direito"...
parece-me contraditório.
A
gravidez é um período de grandes transformações para a mulher.
Seu
corpo se modifica e seus níveis de hormônios se alteram para a manutenção do
feto.
Com
tantas mudanças, essa fase pode acabar gerando dúvidas e sentimentos de
fragilidade, insegurança e ansiedade.
Alguns
dos principais temores são alterações na autoimagem corporal e não ter uma
criança saudável.
Outros
temores são relacionados ao feto e à função de gerar, nutrir e parir.
Tais
temores podem desencadear fases de irritabilidade e de instabilidade de humor.
Trata-se
de um período de transição biologicamente determinado, caracterizado por
mudanças metabólicas complexas e por grandes perspectivas de mudanças no papel
social, na necessidade de novas adaptações, reajustamentos "intrapessoais"
e mudanças de identidade.
Estados de alteração de comportamento da mulher são identificados até após o parto, onde se inclui o conhecido "estado puerperal".
Estados de alteração de comportamento da mulher são identificados até após o parto, onde se inclui o conhecido "estado puerperal".
Definitivamente,
a questão não pode ser tratada sem uma grande dose de equilíbrio. Afinal, trata-se do destino e da vida de um filho.
Diante
disso, como pode a sociedade outorgar exclusividade à mulher na decisão entre
preservar a vida ou destruí-la precocemente?
Não seria mais sensata a consulta ao pai?
Não seria mais sensata a consulta ao pai?
Responsabilidade compartilhada
A
sociedade, representada pelo próprio Estado e por tantas associações, passa a
fazer parte fundamental nesse processo, pois é seu dever zelar pela vida e bem
estar dos cidadãos e, prioritariamente, pelas crianças.
Muitos
tentam a armadilha sofismática da pergunta sobre o momento em que se inicia a vida
e quando se deixa de ser um embrião e passa-se a ser um feto.
Ora, a
partir da junção do espermatozoide com o óvulo, se nada for feito em contrário,
ou houver complicações naturais, a vida está estabelecida, pois virá à luz uma
criança.
Será
que é o simples fato do inocente não ter sido visto ou registrado em cartório e
não possuir um nome que serve de consolo para as consciências?
O efeito é o mesmo: Por fatores ligados ao egoísmo, ao orgulho e à deturpação do que seja direito de escolha, cometem-se atrocidades com os mais inocentes e mais frágeis.
O erro
é da mãe. O erro é, também, do pai. O erro é, ainda, da sociedade.
Mas o
condenado, sumariamente, é o maior inocente de todos, que perde o mais importante e fundamental para todos os demais direitos, que
é o direito à vida!
A conveniência da argumentação - entre sofismas e falácias
Um site(clique e visite) apresenta o que classifica como os
4 motivos que te farão ser a favor da legalização do aborto:
1 - A mulher precisa ter direito ao seu corpo
2 - Mulheres ricas abortam, as mulheres pobres
morrem
3 - Legalizar o aborto evita mortes e traria
economia para o SUS
4 - Países onde o aborto foi legalizado diminuíram
os números de abortos e de morte materna
Como afirmei antes, sou solidário com a dor dessas mulheres e reconheço o seu desespero, mas insisto - a solução requer mais sabedoria e menos gastos, riscos e mortes:
1 - Não só a mulher, mas todos precisam ter direito ao
seu corpo.
Alimentar-se, praticar atividades físicas,
tatuar-se, usar piercings, fazer cirurgias para transformações quaisquer que
sejam... enfim, o direito inclui tudo o que se possa fazer com o próprio corpo.
Mas, devo lembrar, todos somos responsáveis pelas
escolhas que fazemos, e suas consequências...
Isto posto, pergunto:
Se o Estado (sociedade) não pode interferir na
decisão individual de praticar o sexo sem as devidas proteções, tanto para a
gravidez quanto para as DST, e na continuação ou
não da gravidez, por que deveríamos custear o aborto, com os impostos, para
promovê-lo e patrociná-lo?
2 e 3 - Tanto as mortes das mulheres quanto as despesas,
além de tudo o mais que envolve o aborto, poderiam ser evitadas pela mudança de comportamento, estimuladas e patrocinadas através da disseminação do
conhecimento; pelos métodos contraceptivos, tão abundantes e
acessíveis; e com o fornecimento de material e procedimentos médicos que se façam recomendados, pelo Estado, dada a necessidade de cada caso.
Os alertas para o uso de contraceptivos tornaram-se
muito mais expoentes pelo surgimento da AIDS, mas não pela gravidez e pelo
aborto.
Os governos, sucessivamente, propagaram e
incentivaram a prevenção da doença massivamente.
Hoje, devido aos tratamentos mais eficazes oferecidos pelo governo,
posteriores à contração dessa grave doença, as práticas da prevenção passaram a
ser negligenciadas, muito mais pela população do que pelo próprio governo.
Tal atitude traz de volta todos os riscos de transmissão, paralelamente ao risco da gravidez indesejada.
4 - As estatísticas anteriores à legalização carecem
de precisão, porquanto ilegais e carecem de dados oficiais.
Ora, como saber a estatística de procedimentos não legalizados?
O contraponto para todas as argumentações está
contido no próprio texto do site citado,
que reproduzo ipsis literis:
"...criminalização
do aborto não é a solução para a
diminuição da prática, mas sim políticas públicas de planejamento familiar,
acesso à saúde e informação..."
Acrescente-se a PREVENÇÃO, E o complemento é óbvio:
Tampouco o é
a sua legalização!
Veja a refutaçao Oficial AQUI
População iludida e enganada leva a erros radicais e decisões absurdas
Há 75
anos apareceu um indivíduo que estava muito incomodado com um determinado povo.
Para satisfazer
o seu ego, distorceu a realidade e manipulou(sofisma) a opinião
pública(falácia) para que o apoiasse num dos maiores assassinatos em massa já
praticado, que é o holocausto de Hitler.
Os
defensores da "livre escolha" pretendem justificar com sofismas o
massacre de inocentes, afirmando que eles são inconvenientes por esse ou aquele
motivos. (puro sofisma)
Joseph Stalin, por sua vez, pensava o mesmo que o líder nazista, mas partindo de outros ideais.
Ambos achavam que a vida humana não era inegociável, e que matar uma vida humana em prol de um projeto teoricamente bem intencionado, justifica-se.
Joseph Stalin, por sua vez, pensava o mesmo que o líder nazista, mas partindo de outros ideais.
Ambos achavam que a vida humana não era inegociável, e que matar uma vida humana em prol de um projeto teoricamente bem intencionado, justifica-se.
Reflita, conheça e viva em paz
Por
favor, reflita antes de, simplesmente, defender a sua causa, falaciosamente, e
mostre-se inteligente:
Mude o
seu posicionamento.
Há outras
soluções para o problema que passam longe da tristeza.
E veja
que não busquei fundamentos religiosos...
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FILME
Bloody Money - a partir da decisão da Suprema Corte, o aborto se transformou em um negócio milionário, e nada ético, nos EUA.
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A partir deste ponto há dois vídeos com imagens muito fortes.**Alerta - contém cenas de resultado de violência contra inocente!**
***Assista por conta própria.***
Quando começa a vida?
A vida despedaçada...
será que os motivos estão com a razão?
Independentemente da sua ideologia, espero que o texto apresentado tenha alcançado o ousado objetivo de provocar uma reflexão no seu entendimento sobre um tema tão sério, profundo e sensível.
Muito obrigado por ter chegado até aqui.
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