quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Subordinação ou submissão

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.

É difícil explicar essa esperança no porvir... essa fé sufocada no peito de parcela gigantesca da população. 

O sentimento não é de vergonha (das FFAA), mas de frustração.

O momento é sério e delicado.

Vislumbramos a concretização dos nossos pesadelos.


Ora, se juramos pela Pátria Livre, mesmo em face da morte, o que poderia significar o achincalhe outrora sofrido senão golpes insignificantes nas vaidades da farda?

A defesa da "intervenção constitucional" está muito distante de ser um "golpe", embora ulule a promessa de zombaria vinda do inimigo e os problemas consequentes.

A Pátria continua ultrajada e o juramento não se cumpriu... não 🎼🎵"lutamos com fervor "🎶"

Ao que me lembre, o ingrediente "vaidade" não fazia parte dos fundamentos considerados para a escolha de linhas de ação, mas, salvo melhor juízo, tornou-se imperativo.

Pelo que vejo, o "não agir" já garantiu o deboche precoce de inimigos e de ex-amigos.

Os problemas inéditos que se vislumbram ultrapassam, em dose elevada a uma potência desmedida, quaisquer previsões.

Ao ver de muitos, a farda deixou de cumprir a sua destinação... e desprezou parte da razão da própria existência.

Pois antes de tudo, e sempre, até mesmo da própria constituição, povos criaram exércitos e  lutaram pela sua liberdade.

Em se confirmando a  implantação do regime totalitário, alardeado e percebido por tantos, e não havendo contundente ação, pobre povo brasileiro.

Terão sido atirados ao lixo o hino da Independência, a farda, o código de honra, a confiança e o respeito do povo.

Deus nos proteja!

Abraço forte.

Sérgio Weydt

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A farda e a vaidade

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Reflita

 Apelo à máxima reflexão.

Todas as discussões perdem valor e sentido diante do que está por vir, caso vença o eterno candidato, presente em todas as finais, desde 1989, direta ou indiretamente, através dos seus "postes."

Percebo o desequilíbrio na comparação entre os candidatos.

O Lula nem poderia concorrer, pela lei da ficha limpa, não fosse a ululante parcialidade da decisão do cabo eleitoral da Dilma, retribuindo o favor.


Um é condenado por previsões nunca confirmadas e desumanização do indivíduo, estratégia de marketing típica da mentirosa esquerda.

O outro, criminoso processado e julgado em várias instâncias.

Um esteve no poder, diretamente ou como aliado, por *SEIS* mandatos seguidos (não me venham dizer que era adversário do FHC, que o apoiou muito mais do que aos próprios candidatos do seu partido) e tem o seu vice como prova de uma antiga aliança.

O outro não pôde governar, pelos impedimentos da mídia comprada, do congresso interesseiro (Alcolumbre, R. Maia) do stf parcial e ativo, que declarou estar o país sob um regime diferente do previsão (parlamentarismo); dos artistas "cigarras rouanet"; de "intelectuais" e professores donos das universidades *públicas*... das ONG sugadoras do dinheiro público; da burocracia das estatais aparelhadas... da ditadura do politicamente correto...


A utopia de uma ideologia se aliou a conceitos distorcidos de certo e errado; da relativização da verdade; da fragilização de minorias; da ganância de espertalhões; da limitação cognitiva; dos complexos de pertencimento; e da ingenuidade de idealistas... sem chorar os criminosos.


Diante desse quadro, Alerto, de coração: deem uma chance à diferença de conduta da política, em relação à hegemonia das últimas décadas.

Reparem em tudo.


Constatem, ao menos, um fato, dentre tantos que eu poderia citar:

```Os pobres continuam acreditando que a esquerda fará algo que promete há décadas e, a despeito das escancaradas e longas oportunidades, não fez.```


Temo pelas consequências do resultado dessas eleições.

Pense nas próximas gerações.

Dessa vez, vencendo, a esquerda vai finalizar a tarefa...

🙏🏻🇧🇷

Subordinação ou submissão

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Gálata...